«A possibilidade de o futuro ter a cor da barba de Camões irá ser glosada pouco depois no muito inferior «A Portuguesa», de Henrique Lopes de Mendonça, que se inicia com o espectáculo de uma ressurreição dos mortos em que inquietantemente o passado se repete (e que, conjungada com uma partitura dolorosa de Alfredo Keil, inaugura neste ponto uma série de desafinações colectivas).»
Miguel Tamen, em Artigos Portugueses
P.S.: Há, neste livro, pensamentos infinitamente mais sublimes, mas assumindo as limitações minhas, prefiro repescar o que há de mais trauliteiro. Talvez um destes dias comente o resto.
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