O senhor Schulz, alemão, socialista, lembra que depois dos bancos é preciso não destruir o resto. O senhor Juncker, luxemburguês, lembra, talvez com mais pertinência ainda, que a história é uma vadia que regressa com uma regularidade desagradável. Não são génios. Não dizem, sequer, grandes novidades. Tudo isto é tão evidente que o que de facto nos devia estarrecer é a falta de consenso.
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